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1.
Pulmäo RJ ; 15(1): 39-43, 2006.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-612378

ABSTRACT

O fenótipo neuroendócrino define um grupo específico de células que possuem grânulos secretórios no seu citoplasma. Os tumores pulmonares neuroendócrinos possuem diferentes graus de agressividade. São exemplos: os carcinomas brônquicos de pequenas células, os tumores carcinóides típicos e atípicos, entre outros. Expressam marcadores neuroendócrinos em comum que podem ser demonstrados pela técnica de imuno-histoquímica. A cromogranina A e a enolase neurônio-específica são exemplos de marcadores neuroendócrinos. Diferentes síndromes paraneoplásicas podem acompanhar esses tumores. Os dois maiores subgrupos de carcinomas brônquicos podem ser difíceis de diagnosticar sem uma avaliação neuroendócrina. Os autores concluem que, atualmente, além do diagnóstico histopatológico, a expressão de fenótipo neuroendócrino deve fazer parte do estadiamento dos carcinomas brônquicos. Além de ser mais um parâmetro para auxiliar no diagnóstico, também tem significado como prognóstico e para o controle terapêutico.


Subject(s)
Humans , Carcinoma, Bronchogenic , Lung Neoplasms , Biomarkers , Neuroendocrine Tumors
2.
Pulmäo RJ ; 14(1): 28-32, jan.-mar. 2005. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-410510

ABSTRACT

Introdução: o termo neuroendócrino tem sido usado para definir células que secretam seus produtos de maneira regulada oudirigida em resposta a estímulos específicos. O sistema neuroendócrino inclui neurônios, células endócrinas e células imunes, compartilhando um fenótipo comum, caracterizado pela expressão de diversos marcadores. O objetivo do presente estudo foi determinar por imuno-histoquímica, o grau de diferenciação neuroendócrina em mesoteliomas pleurais por meio da sensibilidade múltipla em paralelo dos marcadores tumorais cromogranina A e enolase neurônio-específica (NSE). Metodologia: estudo secundário resultante da revisão não sistemática. Análise de dados primários não publicados de 16 pacientes com mesotelioma pleural maligno. A técnica imuno-histoquímica utilizada foi peroxidase-anti-peroxidase. Os marcadores utilizados foram: cromogranina A; NSE; queratina, vimentina, desmina, actina muscular e proteína S100. Cálculo da sensibilidade isolada de cada marcador e da sensibilidade para diferenciação neuroendócrina com os marcadores NSE e cromogranina A na combinação múltipla em paralelo. Resultados: pacientes eram 11 homens (média de idade, 63 anos) e 5 mulheres (média de idade, 47 anos). Dos casos, 81 (13/16) eram do tipo histológico epitelial e 19 (3/16) do tipo bifásico. Sensibilidade isolada dos marcadores: queratina 100, vimentina 94, desmina 56, NSE 25, cromogranina A 31, proteína S100 31 e actina muscular 0. Sensibilidade para diferenciação neuroendócrina de 55,9 com NSE e cromogranina A usados como testes múltiplos em paralelo. Conclusão: na prática clínica a expressão de marcadores neuroendócrinos em mesoteliomas pleurais conduz a possibilidade dessas neoplasias expressarem maior quimiossensibilidade e de serem úteis para o diagnóstico diferencial com outros tipos de neoplasias na pleura


Subject(s)
Humans , Chromogranins , Mesothelioma , Phosphopyruvate Hydratase , Pleural Neoplasms , Immunohistochemistry , Biomarkers, Tumor , Sensitivity and Specificity
3.
Pulmäo RJ ; 13(2): 97-102, abr.-jun. 2004. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-401696

ABSTRACT

Introdução: parte dos carcinomas do pulmão do tipo não pequenas células (CPNPC) apresentam diferenciação neuroendócrina, confirmada pela imuno-histoquímica. Estes tumores são mais agressivos e apresentam disseminação mais precoce do que os que não têm essa característica. Métodos: estudo secundário resultante da revisão não sistemática a partir do estudo primário de Baldi e colaboradores. Análise de dados primários não publicados. A técnica imunohistoquímica utilizada foi feita por meio do método ABC padronizado. Os marcadores utilizados foram: cromogranina A; leu 7; enolase neuro-específica; serotonina; bombesina; calcitonina, ACTH; vasopressina, vimentina e anticorpos neurofilamentares. A sensibilidade dos marcadores tumorais se baseou na combinação em paralelo a partir de 200 amostras do CNPCP de tumores ressecados. Considerou-se estatisticamente significante o valor de p menor ou igual a 0,05. Resultados: a amostra era composta de 80 (40) carcinomas escamosos; 85 (42,5) adenocarcinomas; 30 (15) carcinomas não pequenas células indiferenciados e 5 (2,5) carcinomas adenoescamosos. A sensibilidade dos marcadores tumorais, utilizados em testes múltiplos paralelos, foi: cromogranina A - 32,1; Leu 7 . 25; NSE . 17,6; serotonina . 16,6; bombesina . 17,6; calcitonina . 20; ACTH . 30,5; vasopressina . 21,2; vimetina . 24,7 e anticorpos neurofilamentares - 22,4. Conclusão: a cromogranina A, ACTH, Leu 7, vimetina e os anticorpos antifilamentares têm um rendimento semelhantes para o diagnóstico do carcinoma não pequenas células do pulmão, através da imuno-histoquímica.


Subject(s)
Humans , Carcinoma, Bronchogenic/pathology , Biomarkers, Tumor/analysis , Lung Neoplasms/pathology , Neuroendocrine Tumors/pathology , Immunohistochemistry , Sensitivity and Specificity
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